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Business Plan ou Plano de Negócios

Na atitude de abrir um Escritório de Advocacia existem inúmeras ações a serem executadas pelo advogado-empreendedor.
Dentre várias, é fundamental saber valorizar as competências e dividir as tarefas frente as deficiências e limitações de cada sócio e das pessoas que atuarão desde o início, saber canalizar conhecimentos, habilidades e, principalmente, atitudes frente a cada situação inesperada/não planejada que irão enfrentar é uma verdadeira arte!
E nesta linha, o chamado Plano de Negócios é um documento que propõe imersões com o objetivo de evitar ou, ao menos, reduzir tais improvisos (leia-se aqui: as variantes inesperadas/não planejadas), demonstrando assim uma maturidade dos fundadores.
Nele constam questões como: Quanto preciso para abrir o Escritório? Quais as receitas e custos deste negócio? Qual meu público alvo? Qual é o retorno financeiro que ele me trará? Ele é viável economicamente? Tenho condições técnicas para sair para o mercado atuando na área que me proponho seguir carreira?

Plano de Negócios

Sendo assim, o Plano de Negócios é um documento que deve guiar o Escritório por toda a sua existência. Aliás no percurso muitas mudanças serão enfrentadas! Sociedade, clientes e equipes não permanecerão iguais e com elas desabrocharão anseios, angustias e interesses. Atualizações legislativas, modernizações tecnológicas e o próprio estágio de vida dos advogados-fundadores serão aprimorados ao longo do caminho.
Com 25 anos você pensará diferente de quando estiver com 45 anos e mais diferentemente ainda quando estiver com 65 anos! Assim se espera!

Mas, apesar da necessidade de manter este documento atualizado sempre, é na fase inicial do Escritório que ele se apresenta com maior relevância, se tornando praticamente vital, se assim podemos considerar.
Isto porque os aprofundamentos proporcionados pelo Plano de Negócios, não garantem, por excelência, mas asseguram as chances de perenidade do Escritório. Ou seja, a interação entre prática e teoria é o grande desafio!

Enfim, o Plano de Negócio tem a missão de guiar os interesses, limites, posicionamento e objetivos do Escritório e, alinhado com outros documentos também essenciais, tais como Orçamentos, Dashboard, KPIs, Plano de Continuidade do Negócio (PCN), Compliance, Governança, Seguro de Responsabilidade Civil e Políticas de Segurança da Informação com preocupações quanto a (ip, logins, acessos, rede, licenças, backup, servidores, rede, antivírus, etc), fazem da adequada utilização da Gestão do Conhecimento a arte para o sucesso dos Negócios Jurídicos, apoiado no tripé: pessoas, processos e tecnologias.

Por Dr. Rafael Barioni – Advogado especialista em Administração e Tecnologia Jurídica.

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